sábado


...de Domenico Tojetti, A breathtaking rendering of Ophelia.








nem segredos, nem amarras - desnuda!

9 comentários:

Anónimo disse...

Ora bem, assim é que é!
"Born to be free!"-Eassy Reader:)))
Yesssssssssssss;))))

Anónimo disse...

*Easy

Rosalina Simão Nunes disse...

and wild! :p

Anónimo disse...

Pois é Wild, eu é q estou toda partida que me engano ainda mais do que é costume. gargalhadas

Rosalina Simão Nunes disse...

'a' wild não existe sem 'a' free, preguiça. complementam-se. :)

Teresa Durães disse...

pois, só uma sagitariana diria tal... :)

(pelo menos é o que me estão sempre a dizer; independentes, etc etc)

- Falava em ciclos mas para o Homem os ciclos da natureza já foram importantes. Hoje nada é importante. o tempo é uma linha contínua sem marcos. Antes eram ciclos. Que se festejavam. Todos.

Para além dos nossos particulares, claro. Não acredito nessa linha com o nascer e o morrer. Assim, a vida é um absurdo imenso onde a barbárie não se justifica. Claro, podemos estar sempre comodamente instalados no nosso canto a ver o mundo a girar lentamente em torno do seu eixo - o que nos dá a tal linha do tempo.

(e se fosse desse modo o tempo não se poderia dividir nos diversos tempos que conhecemos nomeadamente no físico da Terra, no psicológico...)

:)

Boa noite

Rosalina Simão Nunes disse...

teresa, "a vida é um absurdo imenso onde a barbárie não se justifica"...cada vez mais.

e perdem-se os rituais e quase nada, de facto, tem valor.

ou, então, também podemos querer acreditar que se estão a criar outros rituais. outros ciclos. outras formas de dividir o tempo.

talvez...


quanto ao que dizem das sagitarianas, o melhor é não dar muita importância, porque elas são mesmo assim.

ser-se independente não é 'traço' que seja fácil de aceitar pelos outros.

boa noite que é quase bom dia.

augustoM disse...

Ficamos nus quando mostramos a nossa alma.
Um abaraço. Augusto

Rosalina Simão Nunes disse...

...e eu ainda não sei, Augusto, se é assim que devemos estar ou não...